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GAC Alto Minho lança concurso para apoiar a requalificação de unidades de restauração das “Aldeias de Mar”

2012-11-26

O Grupo de Ação Costeira do Alto Minho (GAC Alto Minho), órgão cuja gestão é assegurada pela Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima (CIM Alto Minho), acaba de lançar um novo concurso no âmbito do PROMAR para apoio financeiro a investimentos de requalificação de estabelecimentos de restauração inseridos nas designadas "Aldeias de Mar”, abrangendo áreas de intervenção pré-identificadas nas freguesias de Vila Nova de Cerveira, Vila Praia de Âncora (Caminha), Monserrate e Castelo do Neiva (Viana do Castelo) e Esposende.

As candidaturas, cuja submissão deverá ser realizada até 31 de janeiro de 2013, devem visar a requalificação de unidades de restauração existentes, através da melhoria significativa das condições de comercialização, exposição e consumo de produtos ligados ao mar, englobando atividades que se inserem nas CAE relativas à restauração e similares. A dotação financeira definida para este aviso é de 190 mil euros, atribuída sob a forma de ajuda não reembolsável de 60%, até ao montante máximo de 70.000 euros por projeto.

O aviso de concurso e outras peças e informações relevantes (legislação, regulamentos, formulários, áreas de intervenção georreferenciadas em formato kmz) estão disponíveis no site do GAC Alto Minho, em www.gac.cim-altominho.pt, podendo ainda ser obtidos esclarecimentos através do telf. 258 800 200, fax 258 800 220 e email gac@cim-altominho.pt.

Refira-se que o GAC Alto Minho aprovou até ao momento um total de 17 projetos (estando em fase de análise outros cinco) orientados para a valorização e diversificação de produtos-chave da economia da região ligados ao mar. Mais de 70% desses projetos são promovidos por entidades privadas, o que demonstra o interesse que esta iniciativa está a ter junto do sector. O investimento nestes projetos é de 1,5 milhões de euros, sendo o montante de apoio público (FEP - Fundo Europeu das Pescas e Orçamento de Estado) de cerca de um milhão de euros, que assume a forma de comparticipação a fundo perdido.

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